Um número crescente de grandes empresas tem visto no metaverso uma oportunidade de se aproximar do público-alvo, aumentar receitas e posicionar a marca como inovadora.
O termo, que indica um mundo virtual que tenta replicar a realidade por meio da tecnologia, está em alta e ganhou mais evidência após o Facebook anunciar no ano passado que se tornaria em uma “empresa de metaverso” em até cinco anos.
Até então, essa realidade era mais próxima de aficionados por video-games e amantes de criptomoedas. Mas, ao se disseminar entre o público em geral, se tornou também uma importante ferramenta de marketing para companhias.
A Boeing, por exemplo, prometeu lançar seu próximo avião no metaverso. A Nike comprou uma fabricante de tênis virtual de olho em vendas. A marca de roupas Gucci vendeu uma versão digital da bolsa Dionysus no jogo Roblox por US$ 4.115, valor maior do que a versão física do produto.
Além delas, a Gap lançou NFTs (tokens não fungíveis, que funcionam como um certificado digital exclusivo) de seus moletons e a Mattel lançou versões NFTs de suas linhas Barbie e Hot Wheels.